Teoria do caos

Teoria do Caos apresenta um fenômeno de instabilidade, que modulado uma propriedade suplementar de repetição. Determinados resultados instáveis, diz respeito à evolução temporal como função de seus parâmetros variáveis, Caos nem sempre é uma coisa ruim no sentido de pura desordem. O que o matemático James Yorke estava querendo dizer quando tomou este termo emprestado em 1975, era desordem ordenada – um padrão de organização existindo por trás da aparente causalidade. Segundo Eward Lorenz, Efeito Borboleta é uma dependência sensível dos resultados finais às condições iniciais da alimentação dos dados. Lorenz descobriu que pequenas mudanças ou pequenos erros em determinadas variáveis produziam efeitos desproporcionais num determinado sistema. Para um período de uns dois dias, elas mal faziam diferença, mas extrapolando-se para um mês ou mais, as mudanças produziam padrões completamente diferentes. Em seu artigo publicado em 1979, Lorenz afirmou que: “Previsibilidade: pode o bater de asas de uma borboleta no Brasil desencadear um tornado no Texas?” Ou seja, fatores insignificantes, distantes podem eventualmente produzir resultados imprevisíveis?
A maioria dos sistemas não pode ser determinado em decorrência da dependência sensível das condições iniciais, ou efeito borboleta. Fenômenos em que um pequeno fator provoca grandes transformações são muito comuns. As variáveis que caracterizam a sociedade e o ambiente competitivo geram uma incerteza ambiental muito grande. O Planejamento Estratégico torna o ambiente externo como ponto de partida, desenvolve inicialmente uma análise prospectiva do ambiente, com base em cenários alternativos ou outras técnicas de prospecção, procurando antecipar mudanças relevantes e novas ameaças de oportunidades (PORTO; BELFORT, 2001). À medida que aumentava a complexidade e a imprevisibilidade do ambiente, o plano estratégico é ferramenta fundamental para garantir à organização sua continuidade, dando meios para que ela