TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES
Autor: Kevin Casey
Fonte: InformationWeek EUAPublicado em 16 de Agosto de 2012 às 09h12
O uso do social não é equivalente à estratégia. Separamos cinco razões pelas quais acreditamos que as PMEs não têm ideia real sobre o que fazem em sites de mídias sociais
O uso de mídia social por pequenas e médias empresas (PMEs) é mais do que um fato, mas, as estratégias para negócios sociais não estão mantendo o ritmo. Muitas empresas simplesmente esperam que o melhor aconteça. É o que diz o mais recente estudo anual de negócio social do Grupo SMB: 63% das médias empresas (entre 101 e mil funcionários) e 53% das pequenas empresas (entre 1 e 100 funcionários) relatam o uso de tecnologias sociais com objetivos para o negócio, um aumento em relação aos 52% e 44%, respectivamente, em relação a 2011. Ainda assim, mesmo com o crescimento na taxa de adoção, os números do uso de tecnologias sociais por PMEs como parte de um plano estratégico de negócio estagnaram. Na prática, uso ad-hoc cresceu significativamente entre médias empresas, enquanto as estratégias sociais estruturadas declinaram. ?A maioria delas ainda está jogando espaguete na parede?, avalia Laurie McCabe, parceira do Grupo SMB. Algumas vezes o espaguete gruda; a abordagem batismo com fogo pode produzir resultados. Laurie alega que é possível que pequenas empresas digam que o social funciona ? o que ela chama de ?ROI por instinto?. Em alguns casos, as PMEs podem literalmente ver o social funcionando nas operações diárias, como, por exemplo, a forma como essas mídias podem transformar a experiência do varejo, ou em como o compartilhamento pode transformar algo pequeno em algo enorme da noite para o dia. É claro que quando não gruda, você acaba com uma parede imunda. Mais importante, a falta de estratégia pode corresponder à falta de impacto no resultado final: um estudo mostrou a conexão entre o uso social estratégico e altas expectativas nas taxas de