Teoria Da Arquitectura Exame

Tendo como ponto de partida uma folha em branco, sinto me como se a própria estivesse totalmente cheia, onde não houvesse espaço para ideia...é aqui que surge a envolvente local que, a partida, me dão os pressupostos e me ajudam a definir uma linha de pensamento e de estrutura projectual.
O local, é salgueiros situado na periferia próxima da famosa cidade invicta, muy nobre e sempre leal. Um terreno mal desenhada que nasce do descontrolo do espaço envolvente.
O programa insidia no desenvolvimento e inserção de vários edifícios de habitação colectiva, e desenho de espaço publico, onde no meu ponto de vista poderíamos actuar de duas formas distintas: por um lado o projecto ser uma parte integrante de um meio já existente cheio de vivencias locais, ou por outro manipular essas vivencias e criar novos espaços com o intuito de alterar os valores do local.
Como tal, colocando um desafio a mim mesmo, analiso as duas opções e chego a conclusão que devo fazer algo único.
Comecei por me sentar na bancada velha e degradada do antigo estádio do salgueiros, apreciando a pobreza de vivacidade e convívio que se gera em torno do terreno.
Vivacidade, esta seria a linha orientadora do meu pensamento arquitectónico.
Colocando em segundo plano a volumetria das habitações, desenho o espaço horizontal ,fazendo o elo de ligação entre as condições físicas do terreno e o meu pensamento. Como escreve o professor, “o arquitecto desenha para ver”. ( fazer desenho)
Desenhado o espaço publico seguia se uma nova etapa metodológica do projecto:
O Desenho vertical, onde o jogo de cheios e vazios começa a ter escala. Inicialmente volumes secos, meramente orientadores de percursos já desenhados.
Rapidamente me apercebi que o volume não poderia ser algo meramente espacial, mas sim um volume fundamental, na compreensão da minha ideia de transmitir fluidez, começando a construir desta forma a imagem do meu projecto.
A linguagem do edifício seria marcada pelas largas galerias exteriores, e o pé