Tempos da Idade Média
Representações sobre o tempo na Idade Média
Santarém
2013
ROSIVAM RODRIGUES DOS SANTOS
Representações sobre o tempo na Idade Média
Trabalho apresentado as disciplinas de História Antiga, Comunicação e Linguagem, Filosofia, Introdução aos Estudos Históricos e Seminário I, do curso de História, da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como avaliação parcial.
Professores: Julio, Reinaldo,Taise, Okçana, Giane, Fábio.
Santarém
2013
Representações sobre o tempo na Idade Média
Com uma representatividade marcada pelo domínio do poder sobre as sociedades, a igreja Católica no período medieval sempre procurou manter-se inabalada. Pois sendo detentora de um latifúndio e um vasto conhecimento e tendo um contato direto com o poder temporal, espiritual, metafísico. Sentiu-se ameaçada com um novo formato econômico compra, venda e troca de produtos o qual eram negociados com os chamados Mercadores.
É então que surge o período chamado tempo da Igreja e o tempo do mercador. Onde a Igreja se volta cada vez mais as suas ritualizações e expressando o eterno. Quanto ao mercador se volta as suas viagens, produções e lucros. E para não perder campo junto aos mercadores une o tempo de trabalho e espiritual cristão. O tempo de Deus agora também é do homem.
Nos séculos VI-VII, o cristianismo oferece ao Ocidente uma nova proclamação do tempo, graças a essa invenções, o sino que revoluciona arquitetura religiosa e produz um novo tempo, o tempo da Igreja, tempo dos clérigos, principalmente dos monges, feito para seu emprego das horas de preces e ofícios, mas também para o enquadramento do trabalho agrícola. É um tempo clerical e rural.
O movimento urbano não se acomodou a esse tempo. Este não se adapta à faina da cidade. A nova regularidade do trabalho urbano