Taylorismo

TAYLORISMO E FORDISMO

Inicialmente coube a Frederick Taylor combinar a divisão acentuada do trabalho(com tarefas divididas ao limite), a racionalização do ritmo do trabalho e o uso da máquina para garantir um total controle da produção pelos capitalistas. Taylor estudou as tarefas e analisou movimentos, com o intuito de escolher o operário certo para determinada função e encontrar o nível máximo de produção.

No taylorismo, as tarefas do processo produtivo eram fracionadas, onde o trabalhador executava uma única tarefa, tornava-se especialista nela e a executava de forma muito rápida e repetitiva. Isto o tornava muito ágil e conseqüentemente muito rentável. O trabalhador era monitorado segundo o tempo de produção e cada indivíduo cumpria sua tarefa no menor tempo. Portanto, o trabalhador que produzisse mais em menos tempo recebia prêmios como incentivos.

Quanto a formação profissional no Taylorismo/Fordismo, o modelo não exigia escolarização ou uma qualificação técnica considerável. O trabalho humano era adaptado à máquina. O trabalho era uma atividade exaustiva, sistemática e pouco criativa. O trabalhador se tornava, assim, um produtor em série. Ele executava apenas uma parte do processo produtivo e, por isso, se tornava facilmente substituível. Se ele não estivesse rendendo era demitido e um novo operário aprendia sua tarefa em muito pouco tempo, devido a esta simplificação das tarefas.

Dando continuidade à teoria de Taylor, Henry Ford desenvolveu seu método de produção baseada na linha de montagem, reduzindo incrivelmente o tempo de trabalho necessário à produção de um dado produto. A principal característica do Fordismo era a fabricação em massa. Seu objetivo era reduzir ao máximo os custos de produção, baratear o produto e vender para o maior número possível de consumidores, consumo em massa. Nesse sistema, uma esteira rolante conduzia o produto e cada funcionário executava uma pequena etapa. Desta forma, os funcionários não precisavam sair do