TABALHO EM GRUPO VANIA

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO
2 GESTÃO DE MATERIAIS
3 DIREITO E LESGISLAÇÃO EM SAÚDE
4 PROCESSOS LICITATÓRIOS, CONTRATOS E TERCEIRIZAÇÃO
5 CONCLUSÃO
REFERENCIAS

1 INTRODUÇÃO

As unidades Hospitalares são percebidas pelos administradores como complexas porque nelas podemos encontrar diversas atividades que por si só caracterizam processos produtivos distintos. Eles requerem atenção e controle especializados quanto ao fluxo de materiais, ou seja, na unidade hospitalar, além do serviço de saúde, temos um restaurante, um hotel, um laboratório clínico, um serviço de manutenção e reparos de equipamentos, uma marcenaria, uma farmácia, um hemocentro, um banco de leite e outros que dependem de suprimentos (PAULUS JUNIOR, 2005).
Para que os hospitais ofereçam serviços de qualidade e com produtividade esperados pela população, é essencial que sejam bem administrados. Dentre os muitos aspectos da administração de um hospital que devem ser tratados com cuidado, um merece atenção especial: a gestão dos estoques. É essa a atividade que garante a disponibilidade de todo o material que será utilizado pelos médicos e demais funcionários do hospital para salvar vidas (RIOS et al, 2012).
Dada a importância e o desafio que é a questão da gestão de estoque nas instituições de saúde, este trabalho tem como propostas discorrer sobre a gestão de materiais, direito e legislação em saúde e os processos licitatórios com base num estudo de caso realizado por Meaulo et al (201?). Trabalho apresentado a seguir, será analisada a organização na gestão de materiais da Santa Casa de Misericórdia de Maceió, bem como seus contratos, terceirização e licitação, observando as mais variadas características dentre as avaliadas.

2 GESTÃO DE MATERIAIS Segundo Paterno (1990), a administração de materiais tem como finalidade básica assegura o continuo abastecimento dos materiais necessários e capazes de atender à demanda, cuidando dos problemas relacionados aos mesmos, fiscalizando,