síntese da obra Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire

FACULDADES
CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO INTEGRADOR – PARTE 1
SÍNTESE DA OBRA PEDAGOGIA DO OPRIMIDO
CURITIBA
2014
PROJETO INTEGRADOR – PARTE 1
PEDAGOGIA DO OPRIMIDO
Trabalho apresentado como requisito parcial para a obtenção de nota da disciplina de Filosofia da Educação do curso de Licenciatura em Pedagogia realizado pelas Faculdades
CURITIBA
2014
SÍNTESE DA OBRA “PEDAGOGIA DO OPRIMIDO”
Paulo Freire é um autor comprometido com a vida: não pensa ideias, pensa a existência. No primeiro capítulo da obra, Paulo Freire justifica o título explicando sobre a realidade histórica em que o sujeito se insere lutando pela liberdade da opressão, fala de um confronto entre opressores e oprimidos e de uma pedagogia dialógica, onde faz com que o sujeito torne-se autor de sua própria história. Uma reflexão sobre a opressão, suas causas, ação transformadora e práxis libertadora.
Já no segundo capítulo onde o tema é concepção bancária, o autor fala da educação como um depósito de transferir, de transmitir conhecimentos, faz uma análise do autoconhecimento, tornar um sujeito crítico, que conhece seus direitos e não seja um sujeito alienado, fazendo existir a cultura do silêncio. Indignado pela educação opressora, diz o autor: que ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam em comunhão, midiatizados pelo mundo. Surge então a educação problematizadora.
Paulo Freire aborda sobre a dialogicidade no terceiro capítulo, essência da educação como prática da liberdade, pois segundo ele, não há palavra verdadeira que não seja práxis. Somente com diálogo e amor faz-se uma relação de confiança , onde o diálogo começa na busca do conteúdo programático, fazendo do professor um mediador .
No quarto capítulo, com teorias antidialógica e dialógica, onde o autor diz que os homens são seres da práxis, podendo conhecê-lo e transformá-lo. Na ação antidialógica, que são a conquista, a divisão do povo e a invasão cultural, já na ação dialógica, que são a