Stanley
É pouco dúctil (dificilmente toma a forma de tubos), mas maleável (pode ser disposto em folhas metálicas). Sua massa atômica ponderada vale aproximadamente 195 u e seu número atômico é igual a 78 (elétrons e prótons).
Os estados de oxidação mais comuns são o Pt+2 e Pt+4, e suas características elétricas o classificam como um bom condutor de eletricidade e intermediário condutor de calor.
A Platina é muito difícil de ser atacada por ácidos: a água régia (mistura de proporção 1:3 de HNO3 e HCl) é um dos poucos compostos ácidos que conseguem oxidá-la.
É muito estável (até mesmo mais que o Ouro – metal considerado mais nobre), porém reage com metais alcalinos, Chumbo, Antimônio e, a altas temperaturas, com Cloro e Enxofre. A platina é extensivamente empregada na química como catalisador. A platina é muito importante como catalisador na indústria petroquímica, na “reforma” de hidrocarbonetos. Pt/PtO é o catalisador de Adams para reduções. A platina já foi usada como catalisador no Processo de Contato de fabricação de H2SO4 (para converter SO2 em SO3). Atualmente, V2O5 é usado como catalisador, porque é mais barato e menos suscetível ao envenenamento. No passado, uma liga Pt/Rh foi usada na oxidação de NH3 a NO, no processo de Ostwald de fabricação de HNO3. No laboratório, cadinhos de platina são às vezes utilizados. A platina também é empregada em equipamentos para o manuseio de HF. A platina pode ser soldada ao vidro de sódio para fazer conexões elétricas com esse material. Isso é importante na fabricação de eletrodos, válvulas termoiônicas, etc. O vidro de