Sociologia

1950 – 1960 Assume um processo de capitalismo dependente, o Brasil abre seu capital para ser terreno das multinacionais. Naquele momento o Brasil tinha oportunidade de realizar um capitalismo mais organizado.
Neste momento há uma intensificação e no governo de J.K buscou inverter a vocação econômica do país que era um país agrário e passaria por um processo capitalista. No início da década de 1960 evidenciou a inflação, a falta de habitação, o Governo de Janio Quadros apresentou uma face populista, cedendo lugar ao poder e as pressões do congresso e pede a renúncia. Neste momento a presidência passa para João Goulart, um político ligado a classe trabalhadora, ligado aos sindicatos. As reformas de base de João Goulart tensionaram entre o socialismo da união soviética e o socialismo dos estados unidos. A reforma de base era entendida pelos conservadores como uma visão comunista, sendo que naquele período já havia ocorrido a revolução cubana.
REFORMAS DE BASE: No discurso de João Goulart tinham reforma agrária, universalização do voto, restringir a remessa de lucros das empresas estrangeiras para fora do país, permanecendo a cumulação capitalista. As reformas de base pretendiam reformas agrárias, políticas, tributárias, universitárias, uma série de reformas para dar uma melhor condição de vida para a população. Estas reformas vão se formar por meio de pressões, utilizando a massa popular, passando naquele momento o país por uma grande crise social e política, ocorrendo então o golpe militar de 1964. Neste momento rompem-se todas as reformas de base e alinham-se ao capitalismo norte americano.
O serviço social nesse momento era um serviço social tradicional, estava em 1964 estava com perspectivas de mudanças na profissão.
A ditadura militar foi um legado autoritarista movido na arbitrariedade de frear as mobilizações populares e da extinção de organizações que representavam a população.
Atos institucionais – AI5 – tirou direitos individuais, civis e