Sobre a psicologia Forense

377 palavras 2 páginas
Psicologia Forense - 06/08/2013
AULA
- O primeiro manicômio judiciário foi criado em 1952 no Rio de Janeiro, chamado Dom Pedro Segundo.
- No ambiente online tem todo o roteiro do que vai ser realizado na disciplina.
- A psicologia auxilia o poder judiciário. Temos a questão civil, família, criminal, entre outras.
- O juiz precisa do perito para fazer o julgamento e não o perito que faz a decisão de julgar.
- Inicialmente era estudado o criminoso através de suas caracteristicas físicas.
- As peguntas que um juiz faz em um interrogatório na primeira sessão são obrigatórias, na segunda sessão existe o direito de ficar em silêncio. “Como você é, como é sua vida?” são as primeiras perguntas e envolvem fatores sociais.
- ILSON - “O psicólogo e o médico são apenas auxiliadores, a decisão final é do juiz, pode ser do laudo ser correto e o juiz condenar, como também pode ocorrer o contrário”. “Em Goiás um juiz liberou uma pessoa com laudo de psicopata e ao ser libertado matou e estuprou várias pessoas”. “O sistema tá fracassado”.
- Nos dias atuais é muito comum a discussão de alienação parental, os pais denigrem a imagem um do outro para ficarem com a guarda da criança.
- No Código de Processo Penal é relatado que em alguns casos se o sujeito no seu ato não tinha consciência do que estava fazendo, isso é relevado.
- O psicólogo tem que dominar os conhecimentos da psicologia e das leis civis e criminais.
- Segundo o artigo 228 é relatado que todo menor de 18 anos é penalmente ininputável, ou seja, não vai responder por crime, mas responde pelo ECA que traz a garantia de deveres e direitos, no ECA a pessoa que efetua o ato infrancional pega medida de internação (socioeducativa) de 45 dias de provisória a 3 anos no máxima. Se no dia seguinte o adolescente completa 18 anos ele tem a penalidade do ECA e pode responder até os 21 anos e não mais que isso.
- Psicologia Forense auxilia o poder judiciario e a Psicologia Judicial está relacionada as especializações na

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