Sistema de remuneração

Segundo Toledo (1986, p.8) apud PEDRO, Wilson - REVISTA UNIARA, n.17/18, 2005/2006, Recursos Humanos é definido como a função que direciona “um conjunto de princípios, estratégias e técnicas que visa contribuir para a atração, manutenção, motivação, treinamento e desenvolvimento do patrimônio humano de qualquer grupo organizado. Seja este grupo, ou organização, pequeno ou grande, seja privado ou público, desempenhe ele atividades de trabalho, de lazer, ação política ou religiosa”.
No entanto, até que se desenvolvesse, a área de Recursos Humanos (RH), passou por diversas transformações ligadas, direta ou indiretamente, aos fatos históricos que surgiram nas últimas décadas de 1800, passando pelo forte aprimoramento econômico e tecnológico, surgimento das doutrinas humanistas, criação dos sindicatos, e o fortalecimento das relações de trabalho, resultando na formação de um modelo pautado na gestão de pessoas. Estas passaram a ser vistas como ferramentas essenciais, necessárias para o desenvolvimento das instituições, e para tanto, deveriam desempenhar suas atividades de maneira motivada, cabendo o papel de motivador, principalmente, a área de RH.
No início, das relações trabalhistas o maior fator motivacional era, sem dúvidas, unicamente a remuneração, no entanto, as pessoas passaram a querer mais do que simplesmente ser remuneradas pelas atividades desempenhadas nos cargos ou funções em que ocupavam. Queriam ser reconhecidas por suas atividades, pelo seu esforço, pela forma com que desempenhassem seu papel. Estas perspectivas aliadas a outros fatores como o crescimento de um mercado cada vez mais competitivo, que exige a permanência dos melhores e mais motivados funcionários, como fator preponderante no crescimento e desenvolvimento das organizações resultaram no aprimoramento de alguns subsistemas, como Remuneração, Benefícios, Recrutamento, Seleção e Desenvolvimento de Pessoal.
Atualmente, para as Empresas que querem destacar-se, é vital a criação de um