sexualidade
Acredita-se que a sexualidade está arraigada na existência humana do nascimento à morte, permeando todas as manifestações do indivíduo.
Na literatura existente a respeito do tema, percebe-se um número considerável de estudos que subsidiam os educadores em sala de aula.
Contudo, as poucas instituições que incluem em suas práticaspedagógicas um tema tão importante, por vezes tratam o assunto com palestras ministradas por psicólogos ou médicos, como se isso apenas fosse suficiente para esclarecer todas as dúvidas acerca do tema.
Talvez por equivoco, associa-se o tema sexualidade apenas à fase da adolescência, deixando a infância e a pré-adolescência à mercê de informações vindas de fontes não tão confiáveis como televisão e internet.
Para alguns educadores do Ensino Fundamental (1º e 2º ciclos), a orientação sexual neste período não oferece benefícios à formação da criança, posto que estimula precocemente a sua sexualidade.
Estudos científicos realizados nesta área apontam para o contrário, o estudo demonstra que o trabalho de orientação sexual não estimula a atividade sexual prematuramente e não antecipa a idade do primeiro contato sexual.
Muito menos aumenta a incidência de gravidez ou aborto na adolescência. O estudo aponta que as crianças que tiveram tal orientação, se mostraram mais responsáveis e conscientes de seus atos.
É notória a importância de se discutir a sexualidade na escola, uma vez que cresce a cada dia o número de abuso sexual, gravidez precoce, contam inação através de DST/AIDS, principalmente entre os adolescentes, dentre outros temas fundamentais para essa