Sexualidad, Salud y Sociedad

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No mundo todo e também no Brasil a necessidade de combater o preconceito e a homofobia ainda é muito grande, muito recente. Mesmo sendo recente, existe espalhado pelo mundo movimentos importante nas sociedades de debate e implantação de programas e projetos de educação sexual que respeitam a diversidade.
A expressão “diversidade sexual” vem se afirmando como opção ao termo diferente ou diverso, mostrando que todos e todas fazem parte da diversidade de expressões de gênero e sexualidade, a qual constituída do humano.
No Brasil a aceitação da diversidade sexual tem avançado muito por vários fatores, entre eles a “jurisprudência” que é reconhecimento do direito de pensão e a adoção por casais do mesmo sexo, equiparação da união estável de casais do mesmo sexo e união de casais de sexos diferentes e etc. E também não podemos deixar de lado os esforços dos governos que sucederam o período ditatorial.
Hoje a homofonia esta bastante predominante. O termo pode significar medo, aversão, preconceito, discriminação e etc, onde muitas pessoas se apegam a ela designando o outro como “contrário, inferior, anormal”.
O termo “Homofobia” pode dar a entender que a ação de violência e discriminação contra homossexuais seja derivada de um impulso irracional que se situa no campo da psicopatologia individual e não apenas como um preconceito.
Com tantos casos de suicídio dos jovens e dos comportamentos de risco, serviram como argumentos centrais para os governos de diversos países.
Muitos casos de homofobia acontecem nas escolas não somente no Brasil, mas em muitos outros países. Com tantas pesquisas, o Brasil não é o único país a propor ações neste campo. É importante para as politicas públicas e para o papel da escola articular informações sobre a sexualidade. Na escola aprendemos diversas coisas, onde pode nos mostrar a igualdade de direitos, o modo de pensar de cada ser humano, da sociedade.
Em 1990, a Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre realizou programas

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