Ser poliglota em sua própria língua
NOELI APARECIDA DUTRA, RU 932208, LETRAS
PORTFÓLIO
UTA – LÍNGUA ORAL FASE 2
QUEDAS DO IGUAÇU
2014
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
NOELI APARECIDA DUTRA, RU 932208, LETRAS
PORTFÓLIO DA UTA LÍNGUA ORAL FASE 2
Relatório de Portfólio Da UTA LÍNGUA ORAL FASE 2, apresentado ao curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas do Centro Universitário Internacional UNINTER.
Tutor Local: Profª Msd. Francisléia Giacobbo
CETEC – Centro Tecnológico de Educação
QUEDAS DO IGUAÇU
2014
INTRODUÇÃO Este portfólio será apresentado ao curso de Licenciatura em Letras, pela Universidade Internacional – UNINTER. Neste trabalho abordarei um tema alvo de muitas discussões entre linguistas, falarei um pouco sobre ser ou não ser poliglota em sua própria língua. Para a elaboração desse trabalho, fiz a leitura de um renomado professor, gramático e filólogo brasileiro, Evanildo Cavalcante Bechara, é um pouco deste estudo que vou apresentar a seguir.
O falante deve ser poliglota em sua própria língua?
“o aluno deve ser poliglota em sua própria língua”
Evanildo C. Bechara Para mim devemos saber as diversidades da própria língua, conhecer diferentes sotaques, gírias, linguagem formal e informal, ou seja, saber circular por todas as variações de nossa língua. Para Bechara, “hoje existe a ideia errônea de que a pessoa não deve estudar gramática, a preocupação é apenas com a expressão”. Não basta só a comunicação, a manifestação linguística deve estar amparada em outros conhecimentos. Aí entra o poliglota na própria língua, que deve ter desde o domínio da escrita de um texto formal até a consciência a respeito de uma conversa com um analfabeto. Para ele:
“muita gente pensa que a língua é unitária, homogênea, sem variedades. ' A ocasião faz o falante. Essa coisa que parece óbvia não é simples: a língua deve ser usada de acordo com a vontade efetiva de fazer entender-se. 'O uso