Senhora Jos De Alencar RESENHA
Resenha: “Senhora”, José de Alencar | Falando em Literatura...
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Resenha: “Senhora”, José de Alencar
23 de outubro de 2013 por Fernanda Jiménez
Há mulheres assim, a quem um perfume de tristeza idealiza. As mais violentas paixões são idealizadas no exílio. (p.17)
É uma pena que livros clássicos da literatura brasileira sejam vistos pelos jovens como chatos, leitura “obrigatória e cansativa” imposta pelos colégios. Nada mais injusto, são excelente obras.
Problema de professores e colégios que não usam a forma mais adequada, muitas vezes, para apresentar tais livros de forma mais atraente. Essa prática há que ser repensada, já que não é normal tantos jovens terem aversão à leitura. Claro que não é só culpa da escola, os pais têm papel fundamental em fomentar o gosto pela leitura nos seus filhos, coisa que não acontece na maioria das famílias brasileiras. Ninguém pode gostar do que não conhece, não é verdade?
Esse importante trabalho de introdução ao mundo literário deve ser feito com magia e beleza desde cedo, a leitura deve seduzir e não ser imposta.
José de Alencar (Messejana, Fortaleza, 1 de maio de 1829 – Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1877), viveu até os 9 anos numa casinha simples no Sítio Alagadiço Novo, quando seu pai, José Martiniano Pereira de Alencar, foi nomeado Senador e a família mudou‑ http://fernandajimenez.com/2013/10/23/resenhasenhorajosedealencar/ 1/7
07/03/2015
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se para o Rio de Janeiro. José era filho “ilegítimo” (se é que isso existe) nasceu de uma relação extra‑ conjugal do pai com uma prima, Ana Josefina de Alencar. Seu apelido de criança era
Cazuza. José formou‑ sem Direito e seu irmão Leonel era diplomata. José de Alencar casou‑ se com Georgiana Cochrane, filha de um médico inglês, tiveram seis