SEMIN RIO IGREJA NOSSA SENHORA DO ROS RIO

Aryana Rockenbach
Eduarda Amaral
Gabrielle Tisatto
Hédina Pauli
Heitor Silva
Juliana Sandes

Localização
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Rua Marechal Guilherme, nº 24 – Centro Florianópolis-SC,
Tombada pelo decreto nº 1341 de 17 de dezembro de 1975
Vinculada a Paróquia Nossa Senhora do Desterro.

Planta de situação.

Nome das ruas antigamente

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Rua Alecrim, rua
Santa Isabel, e em
1876 virou rua
Artista Bittencourt
Rua do Desterro, e em
1889 tornou-se Anita
Garibaldi
Rua do Governador, e rua do Imperador, em
1874 virou Rua Tenente Silveira

A atual Felipe Schmidt, já foi chamada de rua Bela, rua Bela do
Senado, rua da República

Depois de 1893 tornou-se Conselheiro Mafra, mas já foi rua do Príncipe e rua do comércio

R. do Ouvidor, rua dos Quartéis, e rua de São Francisco, em 1889 recebeu o nome de Rua Deodoro

Rua das Rosas, rua do Açougue, rua Padre
Domingos José, rua da Conceição, e em 1889 tornou-se rua Saldanha Marinho
Em 1874 tornou-se rua Trajano, mas antes era Rua do Livramento

História
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Construída por escravos, pertence a uma irmandade fundada na ilha antes mesmo de 1750.
Na ocasião era uma capela rústica e simples, que foi praticamente destruída quando houve a invasão espanhola da ilha em 1777.
A diretoria reergueu o templo de 1787 a 1830 segundo a planta apresentada pelo tesoureiro na ocasião, José dos
Santos.

Além das preocupações de ordem espiritual, cuidou ainda da irmandade e outras, visando o bem estar dos seus membros. História
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Em 1824, o coadjutor Francisco da Silveira Dutra dá licença para o tesoureiro vender 2 escravos da irmandade para, com o dinheiro, poder terminar as obras do adro, torre e outras coisas mais da Igreja.
Já após a conclusão da igreja, antes da abolição dos escravos em 1888, a irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens
Pretos tinha por prática comprar com suas arrecadações anuais, a alforria de escravos na ilha.

A capela já possuiu um acervo maior de objetos e imagens, que foram roubadas e até vendidas para auxiliarem na