Segundo semestre
O poder público influencia muito nas estruturas que o Estado e os municípios dispõem, até o momento da Copa eles pretendem fazer com que tudo saia de forma planejada para não dar erro, que toda a população em geral colabore com as ideias e projetos a serem realizados, que cada município prepare-se da melhor forma possível para receber esse evento, que o estado e o governo em geral participem das ampliações para as reformas e estruturas inovadoras a serem feitas. Pois esse evento da Copa contribuirá para os responsáveis pela organização de megaeventos no Brasil, tanto os do setor público quanto os da iniciativa privada que afinal acordem para a necessidade de antes de fazer, planejar. E de previamente ao planejamento, pensar, discutir e debater. Receita que compreendida e observada, garantirá não apenas o sucesso de eventos como a Copa do Mundo FIFA de Futebol e dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, mas que contribuirá de maneira exponencial, para que os gastos públicos realizem-se com correção, transparência, publicidade, honestidade, enfim, evitando-se assim, os pecados maiores do desperdício, da malversação e da corrupção, foi por isso que a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados criou a Subcomissão da Copa de 2014, com a missão precípua de contribuir para o sucesso do evento e para garantir o correto emprego do dinheiro da sociedade.
Com tais propósitos a Subcomissão traçou um programa destinado a levantar informações sobre as reais necessidades brasileiras para realizar a Copa de 2014. Para atingir seus objetivos, a Subcomissão realizou ao longo de 2009 um conjunto de audiências públicas, com representantes do setor público e da iniciativa privada; colheu informações na Alemanha e na África do Sul com os organizadores das Copas de 2006 e de 2010 que criou em estreita sintonia com o Senado Federal, o Tribunal de Contas da União e os Tribunais de Contas dos Estados e das cidades onde o evento será disputado, a