Saúde da mulher

Os programas de proteção à saúde da mulher precisam evidenciar as ações preventivas, levando em consideração cada faixa etária, como por exemplo o climatério ou as doenças crônico-degenerativas que acontece na faixa etária mais madura da população feminina, ou prevenção e tratamento de DSTs, atenção especial a saúde sexual e ao HIV-Aids que tem como publico alvo as mulheres mais jovens. Não devemos minimizar também a importância de iniciativas em relação à gravidez precoce, saúde mental e o uso de drogas.
Cada dia mais temos visto mulheres ocupando novos cargos e expandindo seu espaço no mercado de trabalho, e isso exige maior investimento em questões relacionadas a saúde do trabalho. Algumas das novas enfermidades estão relacionadas a condições ambientais precárias ou condições e processos inadequados nas atividades exercidas, que causam LER (lesão por esforço repetitivo).
As empresas têm adotado diversas medidas em atenção à saúde, instalando consultórios dentro das empresas ou fazendo convênios com seguradoras que dão direito a utilização da rede privada de saúde ou até mesmo parcerias com o governo ou ONGs. Em todas essas situações, deve-se ter cuidado com a qualidade e adequação dos serviços oferecidos às mulheres de acordo com suas necessidades.
É muito importante também o desenvolvimento de programas de orientação e educação continuada direcionada aos cuidados com à saúde, podendo enfocar diversos temas e dando estímulos a participação de homens nos casos pertinentes. Os temas sugeridos são: as mudanças de hábitos e seus impactos, prevenção das DSTs, anticoncepção, cuidados pós-abortos, problemas cardíacos, circulatórios, climatério e menopausa.
Oferecer assistência médica às mulheres, mantendo clínico geral e outras especialidades, com profissionais que possam orientá-las, fazer coleta de exames, atendimento pré e pós-natal e ações preventivas pode ser muito positivo para qualidade de vida das funcionárias agregando valor na relação de trabalho. Alem