Salvamento aquático
EMERGÊNCIAS AQUATICAS
Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático – SOBRASA
APOIO
Federação Internacional de Salvamento Aquático – ILS. Autor; Dr David Szpilman (*) Atualmente, o número de óbitos por afogamento em nosso país supera os 6.500 casos por ano, isto sem falar nos acidentes não fatais que chegam a mais de 100.000. Nossas crianças, infelizmente, são as maiores vítimas dessa situação, pois tem entre 5 e 9 anos de idade, o afogamento como segunda causa de morte. Esses dados demonstram a ocorrência de uma catástrofe anual que necessita ser interrompida. Com o crescimento do número de pessoas que desfrutam do meio líquido, seja para o banho, a natação, a prática de esportes aquáticos, o transporte, ou mesmo para trabalho; em piscinas ou praias, tornou-se fundamental à orientação preventiva no sentido de evitar o acidente mais grave que pode ocorrer na água – o Afogamento! Infelizmente o afogamento é muito comum em nosso país, e ocorre em sua maioria na frente de amigos e familiares que poderiam evitar ou ajudar, mas desconhecem inteiramente como poderiam reagir. O desconhecimento ou a imprudência são muitas vezes, as causas principais destes acidentes na água. Sabemos que mais de 70% das pessoas que se afogam em nossas praias vivem fora da orla, e, portanto não estão habituadas aos seus perigos e peculiaridades. Preocupada com esta situação, a
Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático SOBRASA vem difundindo, as diversas formas de prevenção ao acidente afogamento em praias e piscinas. Poucas dicas de fácil aprendizado, mas que fazem uma grande diferença entre a vida e a morte de todos que gostam de se divertir na água.
(*) Médico, especialista em afogamento e terapia intensiva; Chefe da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Municipal Miguel Couto; Médico da Reserva do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro onde foi chefe do centro de recuperação de afogados por 12 anos; Membro do Conselho Médico da Federação Internacional de