Sacolas de Mercado

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
Ipanguaçú, 28 de Novembro de 2013
Alunos(as): Ádva Maria de Lima Silva Helena Nóbrega Almeida José Elanuel Justo Ferreira Vinicius Estevam de Moura Silva
Turma: Meio Ambiente 2M
Disciplina: Gestão Ambiental Professor: Vianey

Sacolas de supermercado (educação ou economia?)

INTRODUÇÃO
A invenção das sacolas plásticas em 1862 foi uma revolução para o comércio pela sua eficiência e praticidade, contribuindo para a filosofia ''tudo descartável'' que estourou no Brasil na década de 80. O que não se sabia desde então eram os impactos que esse resíduo traz ao meio ambiente.
Os sacos plásticos contribuem para retenção de lixo, provocando enchentes em períodos chuvosos, além de serem responsáveis pela poluição de rios e mares, tornando altamente prejudiciais para à vida dos animais. Segundo dados de pesquisas estima-se que cerca de 100 mil pássaros morrem por ano devido a ingestão de sacolas plásticas.
O polietileno, matéria-prima utilizada para sua fabricação, é uma substância não-renovável originada do petróleo. Com isso, sua degradação na natureza demora cerca de 200 anos e sua decomposição polui o ambiente por meio da liberação de dióxido de carbono.
Assim, sua produção contribui para o efeito estufa, uma vez que os processos de refino de petróleo e fabricação de sacolas consomem energia, água, liberam efluentes e emitem gases poluentes.
Diante da preocupação com o meio ambiente, a introdução de sacolas retornáveis, as eco bags, são uma excelente alternativa e estão ganhando popularidade rapidamente. As análises, discussões e a divulgação dos argumentos com relação ao uso de sacos plásticos foram base para criar uma consciência ambiental, e a preocupação com o futuro do planeta tem crescido e abrangido para toda a população.
Sua importância ambiental e econômica são indiscutíveis. As ''ecobags'' são