Resumo p1 física IV

Física Experimental
1ª Prática: Transformador
Em um transformador ideal não ocorre perdas, com isso: , cuja energia que entra é a mesma energia que sai.
Onde: Np = nº de aspiras do primário Ns = nº de aspiras do secundário
Se Np > Ns, então Vp > Vs é um transformador abaixador, ou seja, a tensão de saída é menor que a de entrada, como por exemplo os postes de energia.
Se Np < Ns, então Vp < Vs é um transformador elevador, ou seja, a tensão de saída é maior que a de entrada.
O gráfico a ser feito será Vp x Vs (Y x X), onde o coeficiente angular (a) será o mais próximo de e o coeficiente linear (b) será o mais próximo de zero.
No transformador abaixador a montagem é:

2ª Prática: Intensidade Luminosa
Quando a fonte luminosa é pontual, ou seja, um ponto no espaço, a intensidade vale:
Caso não seja, a intensidade será dada por:
Percebe-se que a intensidade varia a medida que a distância entre a fonte luminosa e o detector, e ao se fazer um gráfico I x r, ele forma uma parábola. Dessa forma, devemos linearizá-lo fazendo o gráfico log I x log r.

3ª Prática: Polarização da Luz
A luz é uma onda transversal que apresenta campos elétricos e magnéticos oscilando em direções perpendiculares entre si, quando essa onda apresentar os campos elétricos e magnéticos oscilando em direções fixas, a onda será polarizada.
O campo elétrico se projeta na direção do 1º polarizador. O polarizador só permite passar o campo elétrico em uma direção, se estiver perpendicular ao 1º polarizador não irá fazer projeção no 2º polarizador, com isso não passará nada ao anteparo.

Ao ter 2 polarizadores com o primeiro fixo e o segundo variando o ângulo, podemos determinar o gráfico I/Im x cos²ϴ.

4ª Prática: Reflexão
Quando uma onda incide sobre uma superfície plana se separa, onde uma parte é transmitida ao meio 2 e outra parte é refletida de volta ao meio 1, sendo a onda refratada e refletida, respectivamente. Toda a luz que chega em nossos olhos foi