RESUMO MEM RIAS P STUMAS DE BR S CUBAS
Vigília prefere Lobo Neves como seu marido e Brás Cubas entra em um conflito com sua irmã por causa da herança deixada pela morte do pai. Vigília reaparece e o desejo de Brás Cubas também: tornam-se amantes, sendo que o próprio Brás paga a Dona Plácida alguns contos de réis para enterrar esse segredo e lhe arrumarem uma casa para praticar o adultério. Vigília então parte com o marido para o Norte, já que ele se tornou um presidente. Aos poucos o protagonista vai perdendo os amigos para a morte: sua outra noiva Nhá-Loló morre de febre amarela, vai-se Quincas Borbas, Dona Plácida e tantos outros. Brás Cubas decide então inventar um remédio que curasse todos os males da humanidade. Porém, drasticamente, morre de uma pneumonia. Brás Cubas não conseguiu nada que almejava e por isso seu enredo final é cheio de suas frustrações.
A infância de Brás Cubas, como a de todo membro da sociedade patriarcal brasileira da época, é marcada por privilégios e caprichos patrocinados pelos pais. O garoto tinha como “brinquedo” de estimação o negrinho Prudêncio, que lhe servia de montaria e para maus-tratos em geral. Na escola, Brás era amigo de traquinagem de Quincas Borbas, que aparecerá no futuro defendendo o humanitismo, misto da teoria darwinista com o borbismo: “Aos vencedores, as batatas”, ou seja: só os mais fortes e aptos devem sobreviver.
Na juventude do protagonista, as benesses ficam por conta dos gastos com uma cortesã, ou prostituta de luxo, chamada Marcela, a quem Brás dedica a célebre frase: “Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis”. Essa é