Resumo: caso dos exploradores de caverna

Suprema Corte de Newgarth, ano de 4300.
Em 4299, cinco membros de uma sociedade espeleológica (exploradores de caverna) ficaram presos em uma caverna durante uma de suas explorações. Ficaram perto da saída (bloqueada devido à um deslizamento de terra) esperando que alguém pudesse os ouvir e os socorressem. Os familiares dos exploradores, sentindo sua falta, foram até a sociedade e falaram aonde eles tinham ido e que não tinham voltado.
800 mil frelares (a moeda da época em que se passa a história) foram gastos na missão de resgate e 10 operários morreram. No 20º dia, Roger Whetmore fez comunicação com as autoridades através de um rádio que levava na mochila. Perguntou em quantos dias eles achavam que conseguiria resgatá-los. Quando recebeu a resposta de que provavelmente ainda demoraria mais 10 dias, perguntou se eles viveriam esse tempo se não comessem. Ao receber uma resposta negativa, perguntou se durariam mais tempo se comessem carne humana de um deles. À contragosto, o médico respondeu que sim. Whetmore perguntou então o que as autoridades (policias e padres) achavam dessa atitude. Não recebeu mais resposte.
Whetmore sugere que se escolha o homem a ser comido através dos dados (que ele levava na mochila). Cada um jogaria o dado e quem obtivesse o menor número morreria. Todos concordaram. Na hora de consumar o acordo, Whetmore se recusou, se arrependendo e dizendo que a ideia não era boa. Um de seus companheiros, então, jogou os dados por ele. No 23º dia, Whetmore foi morto. No 32º dia, os exploradores foram resgatados.
Depois de se recuperarem no hospital, foram julgados e condenados à morte por forca. O livro é feito por discursos de juízes responsáveis pela decisão depois deles terem recorrido. Os votos foram:

Presidente Trupenny: faz uma petição para que o executivo decida o caso; inocentes.
Juiz Foster: inocentes.
Juiz Tatting: se recusa a participar.
Juiz Keen: culpados.
Juiz Handy: se recusa a participar.

Como o resultado foi de empate, os