Resumo Capitulo 1 - Formação Econômica do Brasil

UFF - Universidade Federal Fluminense
Aluno: Raul Guilherme da Silva Pio
Formação Econômica do Brasil
Professor: Marcelo Colomer

1 – A HERANÇA Colonial e as Transformações do Século XIX
1.1 – A Estrutura da Economia Colonial
O autor começa esta secção dizendo que o Caio Prado Júnior foi um dos maiores historiadores brasileiros que se concentrou em estudar e época colonial do Brasil. Caio dizia que a evolução de um povo depende da sua forma de colonização, e que o “sentido de colonização” determinava, então a estrutura da economia primitiva dessa colônia.
A colonização do Brasil foi marcada inicialmente pela Grande Propriedade baseada na monocultura, sendo essa executada pelo trabalho escravo. Essas eram os três elementos fundamentais da Economia Colonial Brasileira.
Mas também existem divergências nesse meio. Ele cita o Fernando Novais que entendia que o processo colonial foi além de apenas um desdobramento do comércio internacional Europeu, para ele esse processo contribuiu para a acumulação de capital primitiva do capitalismo mercantil, mediante ao “Exclusivo Metropolitano”, o Caio não deu muita importância a esse aspecto.
Em seguida surge o questionamento do por que, do escravo indígena ter sido trocado pelo escravo africano, que foi por motivos simplesmente de rentabilidade.

1.2 - Desenvolvimentos da Economia Colonial
Logicamente essa secção tentará explicar como essa economia se desenvolve.
Fernando Novai começa a investigar esse desenvolvimento com base na sua tese dita anteriormente, de que a colônia é peça para a acumulação primitiva de capital da metrópole, e como ela é explorada, sendo pela acumulação de renda na mão dos senhores de engenho. As formas de exploração escravista e colonial explicam o limitado crescimento da colônia. Esse caráter não permitia a sua mudança estrutural ou do progresso técnico.
Caio Prado Junior acusa o “sentido profundo da colonização” como o agente limitador do crescimento colonial. Mas para ele, houve um