Resumo Cap4 Livro O Executivo e O martelo

RESUMO: CAPÍTULO 4 – A PESSOA CERTA NO LUGAR CERTO
Conselheiros, costumam afirmar a importância das pessoas por constituírem o verdadeiro capitas da empresa, as chaves para o sucesso ou fracasso e que o investimento em pessoas é essencial para o êxito esperado.
Um funcionário nunca receberá aplausos por melhorar seu desempenho ocupacional após o treinamento. O que gera lucro são as consequências desse aperfeiçoamento. Os resultados do treinamento, não passam de investimentos em pessoas. As pessoas tão aclamadas nos discursos são apenas meio ou instrumento para se alcançar uma meta, ou seja, a excelência profissional só tem valor quando permite alcançar novos ganhos, não possui valor em si mesma.
Em discursos motivacionais o foco no resultado tem sido o principal tópico. E para isso é necessária boa gestão de pessoas que coincide com melhor uso de seus esforços de forma adequada, visando um melhor resultado. A preocupação com os resultados que determina os espaços criados em uma empresa, os postos de trabalho, o perfil das pessoas que vão ocupar esse lugar. Sendo assim, condena-se pessoas que não conseguem manter o foco no resultado e enaltece-se quem o mantem.
Na filosofia moral e na psicanalise, a percepção do mundo e das pessoas como mero instrumento com vistas a manipula-los em nome dos ganhos é conhecida como “perversão”.
Essa maneira de ver o mundo e as pessoas começa no século XX, com como s empresas capitalistas e os governos consideraram os seres humanos enquanto trabalhadores.
Adam Smith (1723-1790), o principal pensador clássico da economia, tem grande preocupação em pôr o ser humano no primeiro plano das preocupações do mercado. A concepção de homem como um ser passional e pensante, dotado de uma força de trabalho que precisa ser constantemente aperfeiçoada para o bem da comunidade em que vive é aceita por pensadores clássicos e neoclássicos da economia.
Entre o século XVIII e o início do século XX, os requisitos cobiçados pelo mercado eram as