Resenha

Políticas de Saúde no Brasil

Haviam inúmeros imigrantes vindos da Europa se instalando no Brasil em busca de trabalho, no entanto não havia uma estrutura organizada que acolhesse essas pessoas. E assim no começo do século XX a população pobre e trabalhadora só disponha de atendimento filantrópico nos hospitais de caridade mantidos pela igreja.
Assim, assombrados pelas epidemias que se alastravam por todo país, os governantes elegeram um medico Oswaldo Cruz para combater as epidemias, as medidas que foram tomadas por eles previam uma guerra contra aqueles que não cooperassem com a saúde pública do país. A vacina contra varíola era obrigatória, ou seja, um método para combater as epidemias era obrigar as pessoas a tomar a vacina e não conscientizá-los sobre a importância da mesma. A imposição da vacinação gerou insatisfação contra a liberdade de expressão dos cidadãos brasileiros.
Enquanto, o Rio de Janeiro vivia um período de revolução contra o processo de vacinação que foi imposta pelo Doutor Oswaldo Cruz. Em São Paulo o Doutor Emilio Ribas tentava provar que a epidemia da febre amarela não era contagiosa, com isso o Brasil incentivavam a vinda de imigrantes para ocupar os postos de trabalho nas fabricas e nos cafezais.
No entanto, esses trabalhadores não tinham nenhum acesso à saúde pública, e essas pessoas ficavam a mercê de epidemias com a gripe espanhola que matou milhares de pessoas. Greves foram organizadas por trabalhadores em fabricas por todo pais onde os mesmos reivindicaram melhores condições de vida.
Assim em 1922 foi decretada uma lei de permitia que os trabalhadores tivessem acesso a saúde e com alguns anos de contribuição pudessem se aposentar.
Já em 1932 quando Getulio Vargas assume a presidência do país um dos seus projetos foi “centralizar e uniformizar” a saúde no Brasil, assim ele criou a previdência social onde o dinheiro dos trabalhadores contribuintes era repassado por um órgão nomeado “LAPS” que por sua vez era