Resenha Ford-Fayol

Com o advento da revolução industrial, surgem novos pesquisadores e com eles novas postulações e idéias de como utilizar os meios de produção. No final do século XX entra em cena um dos maiores administradores que o mundo haveria de conhecer: Taylor.
Este baseou seus estudos em uma ciência da administração, que ficou conhecida como Administração Cientifica. O ideário taylorista pregava a máxima eficiência da produção, porém, na área de recursos humanos pouco se manifestou, queria resultados acima de tudo.
Mas porque Administração Científica? Taylor acreditava que aliar conhecimento e trabalho era necessário para o aumento da produtividade, e reforçava muito as habilidades de cada trabalhador, mas não foram apenas esses fatores que marcaram o taylorismo. Um dos principais atribuídos por ele era o estudo dos tempos e movimentos de cada operário. Este estudo adotava métodos e procedimentos onde o trabalhador poderia produzir muito num período menor de tempo, eliminando esforços desnecessários que retardavam a produção. Para isso elaborava instruções escritas e minuciosas de como executar cada tarefa, pretendendo não comprometer a saúde do trabalhador. Diferentemente do que acontecia nos primórdios da revolução industrial, onde os operários trabalhavam de forma exaustante, sem que houvesse algum bem-estar. Desta forma, fica evidente que o trabalhador não tinha nenhuma autonomia sequer, afinal era um operário passivo que devia apenas receber ordens, e executá-las. Taylor visava o operário como egoísta, e acima de tudo interesseiro, enxergava-o como uma ferramenta. Foi através desta reflexão que passou a estimular seus operários da seguinte forma: Quem produzia mais, ganhava mais. Isto mostra como ele se importava com a eficiência do trabalho e conseqüentemente, o lucro.
Taylor tinha preferência pela individualidade do trabalhador, a individualização implícita. Outro fator de suma importância, que aprimorava as capacidades físicas e mentais do trabalhador.