resenha filme filadelfia

RESENHA FILME PHILADELPHIA

O filme inicia-se com o personagem principal Andrew, representado por Tom Hanks, em um hospital, aonde ele foi para fazer exames de rotina, na cena parece uma enfermeira que lhe diz que os resultados dos seus exames de sangue já estão prontos, no entanto o resultado não aparece para nós, telespectadores. Andrew está no auge de sua carreira profissional, ele atua como advogado em um grande escritório de associados na cidade de Filadélfia. Tudo vai se desdobrando na mais perfeita ordem, até que ele é despedido, quando seus superiores, em especial Charles Weeler (representado pelo ator- Jason Robards), descobrem que ele é portador do HIV. “Andy” fica inconformado e transtornado por ter sido vitima tal atroz preconceito e imediatamente resolve reivindicar seu direito como cidadão, como homem livre. Para isso procura por diversos advogados, mas não obtém sucesso, visto que nenhuma aceita sua causa, acredito que por preconceito. Pois bem, ele resolve ir ao escritório de um competente advogado chamado Joe Miller (representado por Denzel Washington), o qual por sua vez, a priori age da mesma forma que os demais advogados, rejeitando o caso de Andy, bem como, demonstra seu incomodo em tê-lo em seu escritório, com receio de que ele possa passar a doença pelo simples aperto de mão. Após breve consulta com um medico, Joe descobre que é impossível ter o HIV transmitido por qualquer tipo de contato que não possua a transferência de fluidos corporais. Joe Miller resolve defender Andy nos tribunais e vê no caso um desafio pessoal, vendo-se obrigado a lutar ate mesmo contra seu preconceito.
O filme tem cenas que vão e voltam ao passado, em uma delas Andrew esta no hospital fazendo exames de rotina e se vê ao redor de pessoas debilitadas e parece sentir compaixão por elas, o que é uma ironia. No escritório Andy está responsável por um grande caso e por essa razão está se desdobrando na defesa. Tudo se modifica quando um dia antes da audiência