Resenha do texto “a divisão de poderes no quadro político da burguesia – problemas de direito publico e outros problemas”

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No primeiro momento é possibilitado o entendimento das instituições políticas por meio da compreensão das finalidades destas. Explica-se também a noção de superestruturas, que nada mais é que um “conglomerado” das instituições políticas condicionadas pelas estruturas sociais e econômicas. Não necessariamente as duas precisam coexistir em harmonia, mas o conflito não será possível por muito tempo haja vista que estas juntamente com a organização política são responsáveis pela evolução da sociedade.
O objetivo das instituições políticas é “favorecer a realização das potencialidades do meio social correspondente”. Contudo, essa superestrutura nem sempre alcança seu objetivo, pois normalmente acontece a evolução social/econômica primeiro e após muita resistência, quando acontece uma tensão que obriga as instituições políticas se alinharem as atuais formas sociais e econômicas, é que se torna possível observar esse reajustamento.
A responsável por este ajuste das mudanças ocorridas na sociedade com o Estado é a organização política, ela quem observa o momento propício para a mudança, que pode ser algum caso fortuito. A escolha desse momento é mais uma questão de organização do que parte do estudo de ciência política, pois esta poderá não prestar grande ajuda por não disponibilizar todos os fatores necessários para objetivar um momento maduro suficiente para uma reforma ou ruptura , contudo terá grande importância pela observância dos seus estudos. O momento certo parte da experiência dos chefes políticos, os estudos são fundamentais somente para uma melhor analise.
No segundo tópico, surge a analise da divisão de poderes, que é de natureza instrumental das instituições políticas e que tem por seu formulador mais completo Montesquieu. Viveu de 1689 a 1748, em 1748 publicou sua obra “Do espírito das Leis”, porém foi em apenas um capítulo que desenvolveu a doutrina, o capítulo VI do livro XI. Neste enuncia e justifica sua teoria também chamada de separação de poderes.

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