Resenha do filme longe dela
Adicionaria algumas perguntas àquelas feitas pela médica no filme para a protagonista, como:
1. Onde estamos: país; estado; cidade; rua.
2. Dizer 3 palavras, orientá-la que serão perguntadas depois, e pedir que as fossem repetidas.
Questionamentos sobre atenção e cálculos, como subtrair 100 – 7, a chamada “série de setes”; ou soletrar a palavra “World” ao contrário.
E fazer questionamentos sobre o tema linguagem, onde seria pedido para que ela pudesse:
. identificar lápis e relógio de pulso
. seguir o comando de três estágios: pegue o papel com a mão D, dobre ao meio e ponha no chão.
. ler em ‘voz baixa’ e executar: FECHE OS OLHOS
. pedir que fizesse a copia de um desenho.
• Conexões entre as afirmativas do texto sobre demência/Doença de Alzheimer e cenas do filme em questão.
O que podemos descrever, cronologicamente, seguindo como base o livro do Nitrini e guiando-se através do filme, seria, primeiramente, observar a faixa etária de Fiona, a protagonista, que se enquadra na epidemiologia.
Em algumas cenas do começo do filme, como no momento em que ambos estão jantando e ela guarda a panela no freezer, ou quando ela sai para esquiar e não consegue lembrar-se do caminho de volta, podemos perceber as características da instalação insidiosa do quadro clínico, por distúrbios de memória para fatos recentes e desorientacão têmporo-espacial.
Com o passar do filme o quadro clínico tende a progredir, quando como mostrado na cena em que Grant, marido de Fiona, convida alguns amigos para uma ceia e ela esquece o nome do vinho (anomia), quando estava disposta a servir aos convidados.
Fica claro, então, que houve um distúrbio de alteração de