Resenha do filme "Escritores da Liberdade"

RESENHA DO FILME: ESCRITORES DA LIBERDADE

O filme baseado em fatos verídicos aborda a história da professora Erin Gruwell que está muito empolgada para exercer o seu papel de educadora. No seu primeiro encontro com a direção, ela demonstra um interesse profundo para dar aulas e é inserida na turma mais complicada da escola, uma sala recheada de adolescentes rebeldes, dividida por questões étnicas e também pela formação de gangues.
Ela inicia com uma metodologia normal, tentando atingir os alunos através do conteúdo obrigatório, mas infelizmente não consegue bons resultados. Os alunos não demonstram interesse algum pela disciplina, conversam bastante, são desinteressados e quase sempre surgem brigas entre os colegas no meio da aula, causando certo impacto na vida da professora, recém-chegada.
Então, Erin procura mudar os seus métodos; ela começa a penetrar na vida dos alunos através de perguntas reflexivas e diálogos informais, e assim os alunos começam a realmente se importar com as suas palavras. O trabalho de conquista começou a tomar tanto o seu tempo que ela já não tinha tempo para seu esposo, que vivia chateado por tão pouco tempo com ela. E a cada dia, ela dava mais de si para mudar a vida dos seus alunos; entrou em dois serviços para conseguir dinheiro com o objetivo de comprar livros para eles (pois a direção não permitia que pegasse os da biblioteca e alegavam não ter recursos suficientes) e dinheiro também para levá-los a viagens culturais. Ela comprou livros novos do Diário de Anne Frank e distribuiu para cada um deles e os alunos gostaram tanto do livro e da história do Holocausto que Erin os levou para uma viagem cultural para saberem mais sobre isso. A professora também comprou um caderno para cada um e pediu que eles fizessem dele um diário e escrevessem o que quisessem: sentimentos, experiências vividas, passado, presente, futuro, sonhos. Ela queria que eles realmente colocassem no papel o que habitava dentro deles, e por incrível que