resenha de filme incompleta

Resenha de Filme: A Menina que Roubava Livros Publicado em 2005, “A menina que roubava livros” é um drama de guerra escrita pelo autor australiano Marcus Zusak- O Azarão (1999), Bom de Briga (2000), A garota que eu quero (2001), Eu sou um mensageiro (2002). A menina que roubava livros, atualmente, já foi traduzida em mais de 40 idiomas. Também recebeu prêmios na Austrália e pelo mundo. Manteve-se em primeiro lugar de vendas no site da Amazon.com, na lista dos mais vendidos do The New York Times, e também em países como o Brasil, Irlanda e Taiwan. Ficou entre os 5 mais vendidos no Reino Unido (UK), Israel, Espanha e Coréia do Sul. O livro foi muito bem recebido pela crítica, se tornou um best-seller e foi adaptado ao cinema em 2013 dirigido por Brian Percival – conhecido pela serie de TV Downtown Abbey – e roteirizado por Michael Petroni – O Ritual (2011) e Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada (2010). A menina que roubava livros vem trazer a Alemanha pré em meio à chamada Guerra Mundial. É retratado, principalmente, em como lidar com os constantes e involuntários encontros com a Morte e o que fazer com que uma pessoa tenha vontade de sobreviver em meio tudo isso. No caso deste, é evocado a edificação da personagem através da leitura. Da mesma forma que no livro de Zusak, o filme de Brian Percival inicia-se com um narrador curioso: a Morte (Roger Allan). Inicialmente é contada a morte do irmão de Liesel Meminger, durante o enterro do menino o coveiro deixa cair um livro na neve, ali séria o primeiro que a menina iria surrupiaria durante os anos, e se tornaria o único vinculo com sua família. Assim, devido à mãe de Liesel ser uma comunista, a menina é acaba sendo afastada da mãe pelas autoridades e adotada por um casal alemão sem filhos, Hans (Geoffrey Rush) e Rosa (Emily Watson).