Resenha Crítica Homem dos Ratos

Resenha crítica da obra “O Homem dos ratos”, de Sigmund Freud.

Processos e fenômenos psicológicos I – Psicanálise
Docente: Cristiane Carrijo

Erick Herzog de Moraes
RA:11021721
Jorge Criscimani Filho
RA: 11023171
Lucas Antunes Prizoto
RA:11021462
Marcos Miguel Rezende
RA:11023414
Tomás Parolin
RA:11025931
Fernando Faria Rodenas
RA: 1024736
Introdução:

O homem dos ratos foi o pseudônimo dado por Sigmund Freud a seu paciente Ernst Lanzer, o qual sofria de uma neurose obsessiva e cujo tratamento com Freud durou cerca de um ano.
O começo do tratamento desse paciente começou em 1º de Outubro de 1907 e lhe rendeu material para a continuação dos estudos das neuroses obsessivas. Foi também tema de uma palestra seguida de debate que teve duração de duas noites na sociedade psicanalítica de Viena. A edição por nós analisada do caso se encontra na edição Standard das obras completas de Freud, onde se encontra intitulada como “Notas sobre um caso de Neurose Obsessiva”, no Volume X da coleção.
Na introdução do relato, Freud suscita que o assunto relatado nas páginas que seguiriam deveria ser dividido em duas categorias para melhor compreensão do leitor, tanto acerca do caso, quanto acerca dos mecanismos de etimologia e funcionamento da neurose obsessiva, a qual Freud não havia até então tido sucesso em adentrar mais profundamente na textura dessa estrutura num caso sério, como ele mesmo afirma na introdução dessa obra, completando com a explicação de que a neurose obsessiva é deveras mais difícil de ser entendidad do que um caso de histeria. Diz-nos o autor; “Primeiramente, fornecerei alguns extratos fragmentários oriundos da história de um caso de neurose obsessiva. Esse caso, julgado por sua extensão, pelos danos de suas conseqüências e pelo próprio ponto de vista do paciente a seu respeito, merece ser