Resenha critica

CURY, Augusto Jorge. O Futuro da Humanidade, 30a ed. São Paulo: Editora
Sextante, 2005. 249 p.

*Nome do aluno

Após tantos livros publicados Augusto Cury, um médico, psiquiatra e escritor, resolve escrever seu primeiro romance: O Futuro da Humanidade. O livro pode ser considerado um presente para as mentes que os lêem. Aborda um assunto em que todos deveriam ao menos ter o mínimo conhecimento. Livro este que nos mostra a incrível luta de seu protagonista, Marco Pólo, que assim como o seu nome “fala” por si só, ele é um garoto com espírito encorajado e aventureiro, assim como o do navegador do século XIII, nome este que seu pai escolheu. Marco Pólo, se mostra incansável na busca por respostas de valores que para a vida deixaram de fazer sentido. Era um jovem homem que estava entrando na faculdade no curso de medicina e ao se deparar nos primeiros momentos com corpos dissecados, imagens de estruturas anatômicas e músculos, encarou normalmente, pois se tratava da medicina. Porem, tudo começa a mudar em sua mente quando percebe que os corpos são simplesmente corpos e deixaram de ser algo que já foi um ser humano com alma e coração, e se tornaram então apenas objetos de estudo. Mostra-se indignado pela frieza com que os professores tratam os corpos, mostrando-lhes que são apenas corpos sem identidade alguma, que não passam de míseros mendigos encontrados nas ruas, sem qualquer identificação e que nenhum parente havia procurado por eles. O estudante desafia professores e renomados mestres, mas é ignorado ao tentar descobrir algo sobre aqueles seres. Não contente com a situação Marco Pólo sai as ruas tentando encontrar respostas para as perguntas que tinha para os corpos ali presentes. Encontra num morador de rua um amigo, ou mais que um amigo. Uma pessoa que consegue fazer Marco Pólo enxergar o sentido da vida de cada ser, justamente o que ele procurava entender e fazer as pessoas em sua volta, no âmbito da faculdade entender também. Falcão