resenha critica de "construção social da realidade"
Resumo crítico.
No primeiro capítulo do livro da construção social da realidade, que tem a coautoria dos sociólogos Peter L. Berger e Thomas Lukmann, autores que tiveram sua notoriedade dada principalmente pela criação dessa obra, o livro que tem premissa de analisar exatamente o que compõe de seu nome: "A construção da realidade social".
Especificamente no item B do segundo capítulo que é analisado, os autores descrevem sua teoria da origem das instituições, impulsionada por buscar o entendimento da formação dos hábitos e consciência humana, que é coextensiva com a institucionalização, que por sua vez é precedida pela tipificação. Os sociólogos questionam a legitimidade do que parece ser natural para nós.
Os sociólogos deixam claro que o homem (grupo), tende sempre a criação de hábitos sistemáticos para cumprirem sua tarefas, para que assim, o cérebro seja poupado do esforço de repensar sobre os métodos aplicados, assim seguindo os sistema habitual, sem levar em consideração que exista muitas diferentes maneiras de se fazer algo.
No cumprimento desses métodos os trabalhos se dividem em indispensáveis diferentes campos de conhecimentos que surgem para determinar os métodos empregados em determinada atividade institucional, essas junções conhecimentos são passadas ao longo de gerações, como tradições, tradições que ignoram o real conhecimento científico teórico, para dar lugar a crenças mitológicas, religiosas, ideias não revisadas, tradicionais e conservadoras de valores infundamentados, mas que fundamentam doutrinas sociais que só agregam conhecimento científico se as teorias forem completamente vivenciadas, tão claras e evidentes que se tornem algo natural.
Demonstra se, que as atividades humanas são rotinizadas e empiricamente estão sujeitas a institucionalizações, que tem influências umas sobre as outras, sempre compartilham algum modo de características, agindo sempre com reciprocidade, que é um dos