Remuneraçao

RELATÓRIO SOBRE A POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO
Exercício de 2011 Análise da política de remuneração da Generali Vida A política de remuneração da Generali Vida S.A. é enquadrada na política de remuneração do Grupo Generali, significando que, sendo a Companhia detida praticamente em 100% pela Assicurazioni Generali S.p.A., existe um directo enquadramento por parte do accionista da definição da forma de remuneração dos colaboradores da Generali Vida. As remunerações dos membros do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e da Mesa da Assembleia Geral são fixas e de valor pouco significativo face à dimensão da empresa. Como tal, não se estabelece qualquer correlação ou efeito de incentivo e desincentivo entre elas e o desempenho da Companhia. O responsável de topo, dirigentes de primeira linha e gestores intermédios são abrangidos por um sistema de remuneração variável que tem em consideração o cumprimento dos objectivos globais da empresa e o cumprimento de objectivos pessoais. A remuneração variável é influenciada em partes iguais pelo desempenho individual e pelo desempenho da empresa. Deste modo, considera-se que existe um incentivo suficiente para que cada um dos elementos abrangidos por este sistema persiga não só o cumprimento dos seus objectivos pessoais mas também o sucesso da empresa, incentivando a acção fora dos limites de influência das variáveis que medem o seu desempenho particular. A proporção entre remuneração variável e remunerações fixas é limitado a um peso máximo de 25% e mínimo de 10% das primeiras sobre as segundas. Como tal, considerase que se está dentro dos padrões de normalidade, não sendo este equilíbrio passível de gerar pressões excessivas sobre o desempenho de curto prazo em prejuízo do desempenho de longo prazo ou uma excessiva focalização na obtenção de resultados em prejuízo do cumprimento de requisitos, procedimentos ou normas não necessariamente ligadas ao resultado, mas eventualmente ao nível de risco. Dois dos elementos da gestão