Relatório - educação e cultura

Relatório

Educação e Cultura

Sabe-se que a cada canto do mundo existe uma cultura diferenciada, cada qual com sua importância e particularidade. Mas que assim como todas as outras coisas neste mundo muda a cultura também tem suas modificações, podendo ser tanto para melhor, quanto para pior. E onde a educação entra? Como ela age junto à cultura? Perceberemos que elas em sua particularidade podem ser importantes.
Povos nascidos em regiões distintas carregam consigo a cultura daquele local, e para que a transmissão dessa cultura não cesse, a educação se torna um meio de repasse entre o mais velho ao mais jovem. Essa realidade é retratada igualmente nas tribos indígenas, quando o saber flui único e exclusivamente entre o convívio e experiências trocadas por eles. Bem próximo a esse fato também se encontra a cidade que exibe o filme Ai que vida!. Pobres nordestinos que ainda são desprovidos de recursos, pobreza na variação linguística, o carecimento de uma educação mais formal fazem com que se tornem povos relaxados, com falta de informação, mas que para eles, basicamente, a troca de experiências, o convívio harmonioso, o repassar dos seus valores, é o saber; é o que os interessa, o que os tornam reconhecidos diante da convivência social.
Observamos então, a partir do que foi dito, que não há uma única maneira, nenhum modelo específico, um ambiente exclusivo e nem o professor como o principal profissional sendo seu representante para haver educação, pois o professor também está submetido à aprendizagem. Os conhecimentos adquiridos desta forma são essenciais na formação e construção do conhecimento de forma a garantir autonomia aos indivíduos. A educação vem do imaginário das pessoas e vai além de suas atitudes, e o que se espera dela é que transforme os sujeitos dos grupos sociais em pessoas melhores. Mas que jamais seja usada para entender as desigualdades culturais, pois não existe cultura pior nem melhor, mas que na sua diferença cumpre com as necessidades e