Relat Rio

OBSERVAÇÃO E CRUZAMENTO DA “DROSOPHILA MELANOGASTER”

Trabalho realizado por: MARÇO 2015
Bruno Machado nº7, 12ºG
PROFESSORA:
Luísa Meira

ÍNDICE
Introdução
Protocolo Experimental: Material Método/ Procedimento
Registo de resultados
Análise e discussão de resultados
Conclusão
Referências bibliográficas

INTRODUÇÃO
Thomas Hunt Morgan iniciou em 1909 os seus trabalhos sobre hereditariedade com a mosca-da-fruta. Apesar de muitos outros trabalhos terem contribuído para a aprovação desta Teoria (Teoria Cromossómica da Hereditariedade: sugeria que os genes estavam localizados nos cromossomas), destacam-se os de Morgan pela metodologia e rigor aplicados e pelos resultados esclarecedores. A mosca-da-fruta, Drosophila melanogaster, é um ótimo modelo biológico para trabalhos experimentais de Genética porque facilita o trabalho do investigador graças às seguintes características: são seres vivos de pequenas dimensões observáveis à lupa, com dimorfismo sexual de fácil distinção, de fácil reprodução, alimentação, conservação e manuseamento, com elevado número de descendentes e com um genoma básico (apenas 4 cromossomas, dos quais três são autossomas e um corresponde ao par de cromossomas sexuais).
Os trabalhos com Drosophila melanogaster levaram à introdução de uma nova simbologia para a indicação dos alelos. O alelo mais frequente numa população, para uma determinada característica, é denominado normal ou selvagem. Para o alelo que surge com menor frequência nos indivíduos utiliza-se a designação de mutante.
PROTOCOLO EXPERIMENTAL
MATERIAL:
Lote de moscas de linhagem pura de corpo cinzento (Wild Type);
Lote de moscas de linhagem pura de corpo amarelo (Yellow Type);
Tubos de cultura;
Estufa;
Pincéis;
Funil;
Algodão;
Éter etílico;
Papel de filtro;
Placa de Petri;
Gaze;
Lupa binocular;
Proveta;
Etiquetas.

PROCEDIMENTO:
1. Preparam-se os frascos com o meio de cultura.

2. Anestesiaram-se os exemplares de Drosophila melanogaster