Relat rio Final de Pr ticas Sociais e Subjetividade

INTRODUÇÃO

No hodierno executamos diversas tarefas, tais como estudar, trabalhar, divertir, passear, brincar, entre outras coisas; um ponto crucial é que esses afazeres não são realizados em casa, mas sim em lugares sempre diferentes e, para irmos a esses locais precisamos nos locomover. Essa locomoção ocorre de várias formas podendo ser de ônibus, de carro, de metrô, de táxi, de bicicleta ou mesmo andando, neste aspecto ir e vir ocorre em estradas, ruas, prédios, calçadas, escadas, elevadores; o que denominamos aqui de estruturas.
Em uma cidade é necessário que haja uma infraestrutura urbana que pode ser entendida como um sistema técnico de equipamentos e serviços; aparatos que facilitem as diversas funções urbanas, no que diz respeito à execução das tarefas cotidianas essas estruturas devem promover a acessibilidade na própria cidade, com relação às vias públicas, estradas, ruas e também os meios de transporte.
Neste sentido se essa estrutura urbana não for bem planejada e cuidada, pode dificultar o acesso das pessoas. Imaginemos prédios muito altos sem elevadores ou lugares sem calçadas, até ruas sem asfaltamento ou cheias de buraco, gerando dificuldades para se transitar por elas e acessá-las; desse modo à estrutura urbana, predial e de transporte é imprescindível para facilitar a locomoção das pessoas.
Em relação a deficiências físicas e sensoriais, as deficiências físicas podem ser entendidas como as alterações físicas que podem dificultar a locomoção ou até mesmo impedi-la; já deficiências sensoriais são os déficits presentes nos órgãos dos sentidos, em especial a deficiência visual. É interessante refletirmos que, se as pessoas consideradas “normais” têm dificuldades sem uma estrutura propícia, imaginem-se então pessoas portadoras de alguma necessidade especial.
Pessoas com alguma dessas deficiências podem ter grande dificuldade para transitar nas estruturas urbanas, tais como entrar em prédios ou locais públicos e utilizar meios de transporte, tudo