Redes Veiculares

1. Introdução
Ao longo dos últimos anos, os veículos automotores vêm incorporando diversos avanços tecnologicos buncando um melhor conforto e desempenho, como por exemplo, sistema de frenagem, alarmes de velocidade, sensores de chuva e estacionamento, etc. Entretanto, tais sistemas são restritros à interação veiculo e o condutor.
O próximo passo na evolução tecnologica consiste em sistemas de comunicação que possibilitem uma interação entre veiculos. O principal objetivo desses sistemas é possibilitar a comunicação de usuarios móveis e oferecer condições para que aplicações com diferentes requisitos sejam atendidas.
Essas aplicações compõem um Sistema Inteligente de Transporte, o qual opera em um ambiente formado por usuarios no transito, dentre essas aplicações, inclui-se a monitoração de trafego, o auxilio a cruzamentos sem sinalização e a prevenção de colisões; além do acesso a outras redes como a internet.
Esses sistemas de comunição entre veiculos formam as chamadas redes veiculares, que são compostas, além dos proprios veiculos, por uma infraestrutura localizada às margens de ruas e estradas.
As redes veiculares se diferenciam das demais redes sem-fio pela quantidades de nós e sua natureza, que apresentam alta mobilidade, e trajetórias que acompanham os limites das vias publicas de acesso.

2. Arquiteturas de Redes Veiculares
A arquitetura das redes veiculares define a forma como os nós se organizam e se comunicam. Atualmente, existem três arquiteturas princiais: ad hoc puro, infraestuturada e hibrida.
2.1 Ad hoc Na arquitetura Ad hoc, também conhecida como V2V (Vehicle-to-Vehicle), os veiculos comunicam-se entre eles, sem qualquer suporte externo ou elemento centralizador. Para que isso ocorra, os proprios veiculos funcionam como roteadores e encaminham o trafego através de multiplos saltos.
Embora essa seja a configuração mais simples, por não exigir nenhum tipo de infraestrutura, carrega como principal desvantagem a conectividade da rede, que