Redação
O Brasil é o único país latino americano que prevê a pena de morte em sua constituição e especificamente para crime militar, mas no atual cenário de impunidade e violência extrema em que vive a sociedade brasileira, boa parte da população discute e defende sua reintrodução para crimes comuns, por não acreditar na capacidade de ressocialização de indivíduos de alta periculosidade e no poder de punir do estado.
A existência de indivíduos irrecuperáveis, que cometem crimes hediondos que causam comoção nacional pelos métodos adotados na execução, e não mostram arrependimento, é um risco continuo para a sociedade. O quadro do sistema prisional brasileiro é critico; superlotação, condições desumanas, não há como recuperar indivíduos nessas condições. Nota-se que mais da metade dos criminosos que retornam a sociedade voltam a praticar delitos.
A justiça é lenta, crimes prescrevem sem ser julgados, e guando julgados, se condenados, têm as penas abrandadas por brechas na própria lei: não ter antecedentes criminais, progressão da pena por bom comportamento, ter residência fixa; o Código penal é desatualizado e ao invés de punir beneficia os réu ; a massa presidiaria do brasil tem pouca escolaridade e é de baixa renda o que da a impressão que só pobre é que vai para a cadeia, pois os mensaleiros estão soltos e assumindo cargo no Congresso Nacional.
A sociedade cobra leis mais eficazes, penas mais duras para crimes também mais perversos, como o da modelo Elisa Samudio, que teve o corpo esquartejado e dado aos cachorros por ter cobrado o reconhecimento da paternidade do seu filho; o caso da garotinha Isabella Nardone, jogada do sexto andar de um prédio pelo próprio pai. Não da para se orgulhar de um primeiro lugar em número de homicídios no mundo e apenas 30% serem