Quimica construtivismo

301 palavras 2 páginas
O texto “Construtivismo, Mudança Conceitual e Ensino de Ciências. Para onde vamos?” traz reflexões sobre alguns aspectos do construtivismo e das estratégias de ensino para mudança conceitual, focalizando mais nas ideias dos alunos e menos as estruturas lógicas dos pesquisadores que surgiram como um desdobramento crítico àquelas realizadas por Piaget e colaboradores, fruto de uma preocupação específica com o ensino dessas noções, presentes nesses trabalhos e ausentes nos de Piaget. Driver & Easley (1978).
A linha de pesquisa “movimento de concepções alternativas”, ganhou muito espaço e influência nos últimos anos, realizando um número gigantesco de artigos e trabalhos no qual resultou em um aumento no conhecimento empírico sobre as concepções dos estudantes, além de produzir um número razoável de resultados e publicações na literatura, no entanto, a linha de pesquisa parece caminhar para uma direção diferentes de seus princípios e objetivos originais. Os artigos e textos fortaleceram uma visão construtivista de conflito e estratégia por analogia, porque abandona as concepções alternativas dos alunos por conceito formalizados da ciência sem preocupar com maneira, ou com a construção deste conhecimento, ou seja, uma mera substituição de conceito. Eduardo Mortimer sugere outro referencial e propõe a noção de perfil conceitual como alternativa para estar construindo estratégias de ensino e análise de evolução conceitual no ensino de Ciências, entendendo que o conceito prévio e o científico coexistem. Apenas esses conceitos são aplicados dependendo do contexto. Esta visão também ajuda no entendimento moderno da historia da ciência aonde nome, data e descoberta são desencorajadas a sua divulgação em livros de ensino médio, por este dar um caráter que a ciência é feita por grandes nomes e sem esses grandes cientistas, nos estaríamos em atraso tecnológico, à ciência deve ser vista com um processo dinâmico, e não feita de grandes avanços desconexos da sociedade em que

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