Psicologia Organizacional

378 palavras 2 páginas
Psicologia Organizacional “De Taylor aos dias atuais”

Houve tempos em que a vida dos trabalhadores era muito difícil: patrão rígido e autoritário, longas jornadas de trabalho, falta de leis que os protegessem, trabalho excessivo e repetitivo.
O trabalho não era uma realização, mas uma humilhação: Apenas obedecer ao que exigia o chefe, tivesse ou não aptidão para a tarefa exigida. Nem se pensava em treinamento ou seleção dos trabalhadores. A rotina estafante excluía a habilidade, o conhecimento, a organização. Isso gerava a baixa autoestima , o descontentamento e a solidão, pois não existiam as relações interpessoais. Não eram satisfeitas as necessidades de estima e autorrealização e assim as pessoas sentiam-se confusos, angustiados, desligados da sociedade.
Atualmente as empresas tem a preocupação de contratar psicólogos para treinarem os empregados a fim de que sejam respeitadas suas aptidões e as relações com os colegas e chefes tornam-se prioridade.
Pode-se perceber que houve melhoras significativas com a melhor administração do tempo, programas de qualidade de vida, orientação e atendimento.
No entanto , ainda hoje a jornada de trabalho tem imposto ao trabalhador um ritmo frenético: é a corrida para pegar o ônibus, para “bater o ponto” na hora exata e começar a labuta na fábrica ou no escritório. Quando chega a hora das refeições, alimenta-se tão rápido que já nem sente o sabor dos alimentos, pois precisa aproveitar o tempo para estudar ou preparar algum trabalho.
Não sobra tempo para comer com tranqüilidade, ajudar em casa, dormi e relaxar: encontrar amigos, descontrair-se, dançar, ir ao cinema, andar de bicicleta ou simplesmente ler um bom livro ou apreciar a natureza.
Aos trabalhadores é imposto um ritmo intenso que tem gerado muitas doenças e acidentes no local de trabalho, por falta de segurança. Ainda existem as mudanças de turnos que muitos tem que fazer e os trabalhos nos fins de semana e feriados que

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