Psicologia no direito

294 palavras 2 páginas
O Trabalho do Psicólogo junto ao Direito
A psicologia jurídica consistente na aplicação dos conhecimentos psicológicos aos assuntos relacionados ao Direito, principalmente quanto à saúde mental, aos estudos sócio-jurídicos dos crimes, a personalidade da pessoa natural e seus embates subjetivos.
O primeiro ramo da psicologia jurídica a surgir, foi a psicologia criminal, pois realiza estudos psicológicos de alguns dos tipos mais comuns de delinqüentes e criminosos em geral, como, por exemplo, os psicopatas.
A psicologia criminal explora a variabilidade das condutas criminosas, variáveis preditoras, causais/funcionais e a correlação entre crime e criminoso. Uma de suas áreas de estudo são sobre desejos, pensamentos, intenções e reações dos criminosos. O estudo penetra profundamente na pergunta "o quê faz alguém cometer um crime?", mas também nas reações pós-crime, na fuga ou no tribunal.
O psicólogo jurídico tem função de assessorar peritos e órgãos judiciais, intervir em planejamentos e realizações de programas de prevenção, tratamento e reintegração social, mediarem entre alternativas de vias judiciárias. bem como atendimento às vitimas e de violência e demais casos.
O profissional também se dedica ao estudo de situações familiares e separações civis, tentando construir o processo de vida dos indivíduos no dia-a-dia e na sociedade em constantes relações jurídicas e processos psicológicos que possam ser conduzidos às doenças de estrutura familiar e do trabalho.
O psicólogo jurídico, assim, tenta descobrir a raiz do problema, dando descoberta à solução. Já os psicólogos criminalistas são freqüentemente chamados como testemunhas em processos judiciais para ajudar o júri a compreender a mente criminosa. Descobrindo as causas das desordens, sejam elas mentais e/ou comportamentais, também se pode determinar um processo justo, tendo em conta que estes casos são muito particulares e assim devem ser tratados com a mesma particularidade nos tribunais.

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