Psicologia jurídica

352 palavras 2 páginas
FACULDADE ESTÁCIO DO PARÁ – FAP
CURSO DE DIREITO

INGRYD STEPHANY SEIXAS DA ROCHA

A PSICOLOGIA JURÍDICA

BELÉM - PARÁ
2013
A Psicologia Jurídica

A Psicologia é uma ciência que objetiva compreender as emoções, as formas de se pensar e os comportamentos do ser humano. Dentre as diversas áreas e linhas de atuação, encontramos a Psicologia Jurídica que vem a ser a aplicação dos conhecimentos psicológicos aos assuntos relacionados ao Direito. A Psicologia Jurídica atua em estudos sócio-jurídicos dos crimes, quanto à saúde mental dos envolvidos, fazendo uma espécie de avaliação que serve para determinar até mesmo questão da imputabilidade penal. Este ramo da Psicologia possui ainda espécies de setores tradicionais de atuação, tais como criminal, carcerária ou penitenciária, da infância e juventude, da família, entre outras.
Embora pouco seja difundida, esta área da Psicologia possui suma importância para todo operador do direito e excepcionalmente para o advogado, já que o mesmo irá se deparar inúmeras vezes com casos em que o cliente se encontra em situações derradeiras. Razão pela qual a referida matéria vem sendo implantada nas grades curriculares de inúmeras faculdades, visando o desenvolvimento subjetivo do futuro operador. E que por sinal se demonstra realmente necessário diante dos inúmeros litígios delicados e complexos que se propagam cada vez mais no Judiciário.
Muito se questiona em relação à função do psicólogo neste contexto jurídico, vale ressaltar que este profissional não atua diretamente na produção de provas que serão levadas a juízo, entende-se que seu papel é complementar no sentido de assessorar, por exemplo, como perito a órgãos judiciais, planejamento e realização de programas de prevenção, tratamento, reabilitação de vítimas e até mesmo de condenados ao meio social.
O psicólogo que for atuar nesse ramo deve possuir conhecimentos não apenas da área psicológica que está investigando, mas, também, do sistema jurídico em que vai

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