Psicologia existencial
a Psicologia Existencial
andré henrique godinho morse
Artigo apresentado à disciplina de A Psicologia do Século XX à Contemporaneidade, ministrada pela professora Ana Maria Jacó-Vilela, para obtenção parcial de nota no curso de graduação em Psicologia, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Rio de Janeiro
2012
a Psicologia existencial
Inquietação com a ação e consciência do problema da escolha na existência humana talvez seja o que mais caracterize os autores do Existencialismo. Alguns desses autores negaram fazer parte deste “movimento”, pois não se reconheciam como pertencentes a esse movimento. O termo foi apropriado para designar aspectos sociais na qual intelectuais estavam entrelaçados, como a preocupação com a existência das coisas; atração pela existência concreta, pela existência humana e pela situação do homem no mundo. Temos como uns dos principais teóricos Jean-Paul Sartre, de quem começarei a falar, e Heidegger.
sartre
"O Ser e o Nada" tornou-se, como dito, a obra fundamental da teoria existencialista. Nele está contida praticamente toda a filosofia de Jean-Paul Sartre, cujos principais tópicos são comentados abaixo. Porém, Sartre apresentou o seu existencialismo de uma forma muito mais clara e breve em "O Existencialismo é um Humanismo", uma conferência dada em Paris em 1945. Seus seguidores, no entanto, alegam que, nesse ensaio, sua abordagem do assunto é popular e superficial, e não se pode confiar nela como uma exposição do seu pensamento. Mas é importante lembrar que Sartre não é o fundador do existencialismo. O pensador cristão dinamarquês Kierkegaard (1813-1855) é geralmente considerado como o primeiro existencialista moderno.
Existir no sentido etimológico, é "sair de". "Por exemplo, - diz Sartre em ‘A Nausea’ -, eu me sinto triste; mas tomar consciência de meu desgosto é