Psicologia Evolutiva

Psicologia evolutiva: conceito, enfoque, controvérsias e métodos
Podemos dizer que a psicologia evolutiva trata-se da conduta humana (comportamento), ela também trabalha com a mudança ao longo do tempo, tanto em seus aspectos externos e visíveis como nos internos perceptíveis. A diferença da psicologia evolutiva em relação as outras disciplinas é que as mudanças estudadas tem caráter normativo aonde ocorre com totalidade ou quase totalidade do desenvolvimento humano, psicológico, o que deve ser para todos os grupos e seminormativo que se refere uma parte, quase o total. Os fenômenos idiossincráticos fogem da possibilidade normativa. Ex: alguma deficiência ou uma criança super dotada. Quando se fala em idade na psicologia evolutiva não nos referimos a uma idade concreta, mas a um dos períodos que divide-se o desenvolvimento humano: período pré-natal, primeira infância (0-2 anos), educação infantil (2-6 anos), ensino fundamental (6-12 anos) adolescência (12-20-22 anos), maturidade (22-65 anos) e velhice (65-70 anos).
O ser humano nasce incipiente, nosso cérebro, sistema nervoso e músculo tem um certo nível de desenvolvimento que vai passar pelo processo de maturação (fecundação do ser humano até seu amadurecimento). Chega um momento em que a maturação (corpo biológico) já ocorreu e a partir desse momento a maturação impõe menos sobre o sujeito. Existem culturas que estimulam as crianças, outras não, influenciando assim no seu desenvolvimento. O momento histórico em que é necessário pensar que os fatores históricos que incidem particularmente sobre aquele desenvolvimento humano naquele tempo e espaço, tem que se levar em conta no processo de desenvolvimento da criança. Quanto mais complexo for uma sociedade, mais diversidade existirá em seu interior, e mais desordenada será sua pirâmide social, por isso, nos referimos aos subgrupos sociais.
Os traços ou características individuais estão presentes ao longo de todo processo de desenvolvimento, enfim cada sujeito tem