Psicologia Escolar- Histórico

Histórico Psicologia Escolar
Sua origem se deu por meados do século XIX, com a expansão do ensino público na Europa e na América, juntamente com a crescente dos problemas ligados aos menores: a negligência, delinquência, o abandono entre outros ligados, deu-se a procura por profissionais junto a escola e órgãos públicos que fornecesse compreensão com os problemas existentes, suas causas e apresentasse uma “solução” frente a eles.
No final do séc. XIX, começo do XX, foi enfatizado o atendimento individual de crianças e adolescentes com suspeita de deficiência fosse ela mental ou física. Após isso gradualmente as clinicas passaram a ter um trabalho mais amplo nos problemas de crianças em idade escolar.
A observação, intervenção, prevenção e mensuração de algumas habilidades e capacidades foram alvo de estudos, nos países como: EUA, França, Suíça, Grã- Bretanha e outros, principalmente nos campos da inteligência, desenvolvimento e seus atrasos e o diagnostico com a intervenção ajudaram com as dificuldades escolares.
No Brasil, foi a fase essencialmente ligada as escolas normais onde fora o foco das concepções e pesquisas do que hoje é conceituado de Psicologia Escolar, através dos professores que foi fonte de evolução de estudo, padronização, aplicação e aperfeiçoamento de testes voltados aos escolares.
Na falta de Psicólogos formados, os pedagogos assumiram a disciplina e os problemas de aprendizagem, que se interessava em serem orientadores educacionais, ou então professores estrangeiros ou brasileiros que se formavam no exterior, para a prática de observação comportamental com poucas intervenções ou orientações vocacionais, utilizando poucos testes psicológicos.
Somente e 1962, a modalidade foi inclusa no curso de Psicologia, na década de 70 com a publicação da Lei 5.766/71, que tratou da criação do Conselho de Psicologia e a obrigatoriedade de registro para atuação, alguns pedagogos puderam se registrar como tal e muitos destes ficaram na área Escolar.
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