Psicologia Criminal

INTRODUÇÃO

Neste trabalho começo por apresentar a razão de existência e os objectivos dos psicólogos criminais, seguido de uma pequena listagem das suas actividades como profissionais. Por fim, para entendermos melhor a sua função retirei uma notícia, dos media, sobre um violador e homicida para assim, apresentar a sua análise de perfil feita por uma psicóloga especializada neste tipo de crimes.

CORPO DO TRABALHO

Psicologia Criminal/Forense

A psicologia criminal ou forense estuda o crime e todas as pessoas que transgridem a lei. Além disso, procura identificar as causas e os efeitos desses crimes e ainda o impacto social desses comportamentos.
Nas instituições que exercem a justiça é necessária a presença de um psicólogo criminal. Isto deve-se à ideia predefinida (estereotipo) que existe sobre os transgressores, que por vezes podem ser mal interpretadas, podendo assim cometer-se julgamentos errados. Estes psicólogos ainda servem para desmistificar um pouco o “mundo” e a mente dos criminosos.
Porem, até há bem pouco tempo, os psicólogos criminais apenas ajudavam a justiça a adequar as penas a cada criminoso, dependo da sua situação, quer fosse de idade ou mesmo do seu estado psicológico. No entanto, esta psicologia levou ao conhecimento de novas perspectivas, ou seja, novas e mais adequadas formas de agir perante estas situações. Deste modo, descobriu-se a possibilidade de um tratamento psicológico, que leva à reeducação destes criminosos e assim, à renovação psicológica e à sua adaptação à sociedade.
Na verdade, o trabalho do psicólogo criminal é intervir em diversos contextos e situações, tais como:
Apoiar na selecção e formação de novos policias e guardas criminais.
-» Apoia-os a gerir incidentes e conflitos entre os reclusos
-» Ajuda-os a desenvolver capacidades que facilitem a sua presença e actuação nesse ambiente.

Fazer diagnósticos a reclusos com perturbações mentais e assim aplicar as terapias mais adequadas em cada situação.