proteinas

PRIMEIRO EXPERIMENTO
A temperatura é importante na solubilização de proteínas, entretanto; acima de uma determinada temperatura os movimentos moleculares se tornam tão intensos que os grupos químicos se afastam além da distância permitida para se realcançarem, assim ocorre o rompimento das estruturas secundarias, terciárias e quaternárias, e a proteína adquire outra conformação, não alterando a estrutura primária. Esse fenômeno se caracteriza por Desnaturação. As alterações na estrutura da proteína diminuem a sua solubilidade, levando a sua precipitação.

SEGUNDO EXPERIMENTO
O TCA neutraliza as cargas positivas da proteína, que predomina quando a solução está com pH abaixo do ponto isoelétrico. A atração eletrostática entre o alcaloide e a proteína faz com que, quando eles de associem formem um complexo insolúvel, precipitando-se. TERCEIRO EXPERIMENTO Os tubos contendo leite e o tubo contendo a clara de ovo, ao adicionarmos acetato de chumbo 5%, verificou-se a precipitação nos dois tubos. Os metais pesados são insolúveis, eles podem associar-se com proteínas que tenham uma maior quantidade de cargas negativas. A s proteínas tem maior quantidade de cargas negativas quando estão em um pH acima do ponto isoelétrico. A precipitação ocorreu por que as proteínas estavam com cargas negativas , logo quando adicionamos o acetato de chumbo, este associou-se com as proteínas, formando um complexo insolúvel.

QUARTO EXPERIMENTO Quando misturamos a clara de ovo “in natura” com a água destilada, percebemos que houve precipitado no tubo. Isso ocorreu por que os radicais hidrofóbicos presente na estrutura da clara de ovo “in natura” estavam expostos favorecendo a interação proteína-proteína. Depois, ao acrescentarmos o cloreto de sódio, percebemos que houve a redissolução do precipitado (Salting-in), pois os sais em concentrações reduzidas aumentam a solubilidade, pois ele reidrata a precipitado, favorecendo a interação proteína-agua. Ao acrescentarmos o